sábado, 4 de agosto de 2012

O suplício

Mais uma vez, sentada naquelas cadeiras de escritório que aparecem tanto em filmes de investigação, penso em mais um texto para pôr no papel do meu caderno, em mais uma história inusitada e tão dramática que eu  invento cuja acaba acontecendo no meu dia. E meu dia só termina quando eu tenho uma ideia para praticá-la e transformá-la em escrita - e só acontece a noite. É nessa hora que eu sou obrigada a escrever e ao mesmo tempo ouvir um forró ao fundo por causa dos vizinhos. Ou pelo menos tentar me concentrar e escrever.
O som é tão alto que acaba se tornando um suplício aos meus ouvidos, e a minha mente que tenta cada vez mais pensar acima do que a própria música, no final, fica sem saber o que fazer. Isso me faz se sentir invadida pelo ritmo irritante, me faz se sentir perdida e criar dúvidas como "o som ou o texto?", "escrevo amanhã, só que eu irei esquecer... E agora?".
Pois é. Música pode sim ser ótima, adorável e nos tirar do mal humor, porém tem hora para tudo e também, hora para ouvir música num volume como este. Ter o bom senso de que é plena madrugada, e muitos precisam descansar para trabalhar no outro dia, ou pelo menos dormir direito e sem esse fragor.
Seria mais fácil termos pessoas mais conscientes e que pensassem no próximo, até porque isso evita milhares de problemas, brigas ou discussões. 
Mas por um lado estou satisfeita. Consegui escrever algo, e sei que não é grande comparado aos outros textos, só que isso foi mais um desabafo, já que eu estava tanto tempo sem proclamar minha opinião nesse Blog.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Escolhas

"Essa vida de escolhas, de opiniões diferentes, na real... Não é nada fácil.
Quanto mais queremos menos problemas, mais nos aparecem. Parece que a lua, o mar, as pessoas que você mais confiava viram as costas e acabam te deixando perdido, sem direção.
Mas quando lembramos que temos um Deus, que faz o sobrenatural, as coisas mudam completamente."


Pois bem, já que eu falei de escolhas, todos nós tivemos que deixar certas coisas para fazermos outras. Mas admita, não foi fácil abrir mão de algo que você já tinha costume em fazer, e isso acontece toda semana, mês e ano.
Aliás, temos vários motivos para termos escolhas, principalmente quando queremos mudar nossa vida. Porém, esquecemos que podemos tomar decisões erradas e precipitadas que acabam nos levando para um caminho pior. É... As escolhas podem sim nos prejudicar, por isso devemos pensar antes de não cometer nenhum erro. Mas, por que podem nos prejudicar? Porque por exemplo, um grande amigo seu está totalmente descontrolado, e usando drogas. Só que você, por ser muito próximo a ele, acaba se envolvendo, sendo que antes, você tinha uma vida ótima. E sabemos que as drogas não são bem faladas na boca do povo, viciam, e no final, nos matam. Essa escolha não te levará a nada. Quer dizer, o único caminho que te levará é para a bendita morte.
E calma, também há escolhas que fazemos que são ótimas para nós. Quando deixamos de ficar sentado o dia todo numa cadeira com o computador na "cara" e optamos por fazer um esporte, caminhar ou andar de bicicleta, são elas que nos trazem uma vida melhor e mais saudável. Então, é de você que tem que partir a decisão, ninguém poderá fazer por ti, mas informação é o que não falta.
Temos vários exemplos por aí do que é bom e do que é ruim. Uma gravidez ela se torna uma escolha boa quando pensamos antes de realizá-la, se isso não acontece, acaba se tornando ruim pelo fato de você não ter uma certa idade ou nem condições de sustentar a criança.
Se a gente pensasse mais, com certeza muitas vidas estariam melhor hoje. Pois são "as escolhas que vão dizer para onde iremos".